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quinta-feira, 26 de outubro de 2017
"O CORAÇÃO É MEU, PODE SOFRER; MAS O MEU ROSTO É DOS QUE AMO."
"O coração é meu, pode sofrer; mas o meu rosto é dos que amo."
SANTA TERESINHA
É um grande exercício para a nossa alma carregar sofrimentos no coração e conceder, simultaneamente, ao nosso próximo e aos que nos são caros, boas expressões, serenidade, ternura ou bom humor. O mais fácil é externarmos todo o nosso lamento e revolta a fim de que, muitas vezes, o mundo nos console; ou talvez, queiramos, inconscientemente, com apenas o bater de pé no chão indicando desgosto a tal situação, que algo mude instantaneamente, para, então, no nosso interior ficar tudo em paz novamente.
Eu passo por esses lamentos e revoltas algumas vezes no dia-a-dia e para mim, nessas situações de tribulações, o mais natural é expressar a minha desaprovação quando algo não vai tão bem assim ou não ocorreu como eu queria; fico tomada pela inquietude e, pelo meu semblante e atitudes, deixam claro o meu pleno mau humor e insatisfação. É um grande erro que eu preciso estar sempre combatendo porque as pessoas que amo e convivem comigo não têm culpa por eu estar passando por um dia ruim ou pelas contrariedades que momentaneamente assolam o meu coração, elas não merecem a minha hostilidade; assim, como, eu também não mereço nenhum tipo de consolo delas.
É um árduo exercício que sempre me proponho a fazer sem muito sucesso, na maioria das vezes, pelo o meu grande orgulho! É um exercício que refreia o meu espírito rico para que eu confie somente em Deus, confie nas tribulações que me ocorrem porque todas elas foram mandadas por Ele para a minha santificação; e, tão somente por essa razão, elas devem ser aceitas por mim com um imenso amor num espírito extremamente contrito e foragido de qualquer consolo humano.
Por Camila Almeida da Costa
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